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sábado, janeiro 12

D.OLÍMPIA COTA(HOMENAGEM DA MANGUEIRA)



Samba Enredo 1990
Mangueira (RJ)

E deu a louca no barroco

ViveuEm vila rica a cinderela

Entre sonhos e quimeras

De raríssimo esplendor

Brilhou

Como o sol da primavera

E a beleza de uma flôr

E assim

Imperando nos salões

Em seu doce delírio

Conquistou corações

Acalentou o ideal da liberdade

E transformou toda mentira

Na mais fiel realidade

Vai...

Contar a história do infinito

Vai...

Não haverá amanhecer

Vai dizer que foi esculturada

Que sofreu por amor

E foi amada

Musa inspiradora

Luz de uma canção

Bailando na imensidão

Sinhá olimpia

Quem é você

Sou amor sou esperança

Sou mangueira até morrer


22h – abertura dos portões
23h – início dos shows

01/02/2008 – sexta-feira
Jammil e Uma Noites

ZÉ PEREIRA DOS LACAIOS



01/02/2008 – sexta-feira
21h - Abertura Oficial do Carnaval 2008
Palavra do Prefeito Angelo Oswaldo

e entrega da chave da Cidade ao Rei Momo.
Apresentação do Zé Pereira dos Lacaios
22h - Show com os Bacanas

NOSSO CARNAVAL


O Carnaval 2008 vem aí!

São muitos os pontos de Ouro Preto

em que você vai poder aproveitar a festa.

Shows com bandas regionais

contagiam o centro histórico

e os distritos da cidade.

A novidade para esse ano é que,

além do Projeto Candonguêro,

o Largo da Alegria recebe também o

Projeto Candonguêrinho para o público infantil.

O bloco tradicional Vermelho & Branco

começa a festa na quinta-feira,

31 de janeiro,

e desfila também na segunda,

dia 4 de fevereiro.

A MANGUEIRA MORA EM MIM


A Mangueira Mora em Mim
Beth Carvalho
Composição: Almir Guineto/Fred Camacho/Arlindo Cruz


Por favor ao chegar em Mangueira

Com amor beije a nossa bandeira

Palácio do samba, é a minha escola

E quem não chora com samba

Do Mestre CartolaMangueira de paz

É catedral e matriz

Mangueira tantos carnavais

Razão de um povo feliz

Ser mangueirense é uma vitória

Tão imponente é a nossa história

Vivo feliz em Mangueira

Sinto mesmo de longe que meu coração

Mora em Mangueira

Acho até que o Brasil, essa imensa nação

Mora em Mangueira

A batida mais forte dessa marcação

Tamborim, poesia e paixão

É a mistura correta que faz delirar

Quem pisa nesse chão

E é por isso que meu canto é assim

Moro em Mangueira e Mangueira mora em mim

E onde eu chego o povo canta com amor

Ôô ôô foi Mangueira quem chegou



De onde veio ninguém sabe.

Só sabemos que é pernambucano da gema, nasceu em Recife.

Não se sabe em que Beco,

Rua ou Avenida ele apareceu,

simplesmente apareceu.

Sempre anunciado tal como uma Majestade,

por clarins.

Sua certidão de nascimento...

ninguém sabe, ninguém viu.

Não foi registrado em nenhum cartório,

“nasceu em recife”,

nome não tem, simplesmente um apelido:

“Frevo”.

Quem deu?

Foi o povo.

Frevo que vinha da frevura,

lembrava a fervura do tacho de mel do

Engenho de açúcar.

Precisamente no Bairro São José se criou,

no meio do povo.

Em 09 de fevereiro de 1907,

o maior Jornal da época começou a fazer referência a ele.

Ao som de clarins

Descendo a ladeira

Sou Mangueira

Tem frevo no samba,

Deu nó na madeira

Orgulho da cultura brasileira

A majestade é o povo,

Sem o povo história não há

Estende o brasão, reflete o leão,

Símbolo de garra e união

Capoeira invade os salões

Mascarados, despertam Dragões

E pelas ruas, vem Zé Pereira,

Arrastando a multidão

Nascia o frevo contagiando toda a massa

E até hoje tem colombina e seus amores

Passo no bloco das flores

O profano é sagrado no maracatu

Nos cem anos de história, desperto a alvorada

Brincando no Galo da Madrugada

Invade a cabeça, o corpo, embala os pés

Delírio da massa, um fervo!

É a Mangueira no passo do frevo

Voltei de sombrinha na mão.

Sonhando em gritar é campeã.

Mandou me chamar, eu vou

Pra Recife festejar

Alegria no olhar , eu vejo

É frevo, é frevo, é frevo

Hino de Exaltação a Mangueira

Composição: Chico Buarque


A Mangueira não morreu nem morrerá

Isso não acontecerá

Tem seu nome na história

Mangueira tu és um cenário coberto de glória


"Mangueira teu cenário é uma beleza

Que a natureza criou

O morro com seus barracões de zinco

Quando amanhece que explendor

Todo mundo te conhece ao longe

Pelo som dos seus tamborins

E o rufar do seu tambor


Chegou ô, ô, ô, ôA Mangueira chegou, ô, ô

Mangueira teu passado de glória

Está gravado na história

É verde e rosa a cor da tua bandeira

Prá mostrar a essa gente

Que o samba é lá em Mangueira

Mangueira teu cenário é uma beleza

Que a natureza criou

O morro com seus barracões de zinco

Quando amanhece que explendor

Todo mundo te conhece ao longe

Pelo som dos seus tamborins

E o rufar do seu tambor

Chegou ô, ô, ô, ôA Mangueira chegou, ô, ô