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terça-feira, julho 3
NOSSA BANDEIRA,NOSSO HINO
A frase em latim
"proetiosum tamen nigrum"
(precioso ainda que negro),
referência ao ouro coberto por óxido de ferro encontrado na região,
foi substituída por
"proetiosum aurum nigrum"
(precioso ouro negro).
"proetiosum tamen nigrum"
(precioso ainda que negro),
referência ao ouro coberto por óxido de ferro encontrado na região,
foi substituída por
"proetiosum aurum nigrum"
(precioso ouro negro).
Hino a Ouro Preto
(Música de Augusto Correa Magalhães e letra de Carlos Veloso)
Em cada aresta de pedra
Ema epopéia ressoa
Na terra formosa e boa
Onde a guilheta não medra.
Coro:
A terra, que um cento de anos
Duas vezes viu passar
Possui, dos ouropretanos,
Em cada peito um altar (bis)
A névoa que cobre a rocha
Do mais brando e puro véu,
Quando a manhã desabrocha,
É um beijo que vem do céu.
Os fatos de Vila Rica
Lembram raças titãs,
Cuja memória nos fica
Para os mais nobres afãs.
Guarda o seio das montanhas
Os áureos filões mais ricos.
Contempla os altos picos
Das laceradas entranhas.
Protege, Deus, estes lares
Dos filhos dos bandeirantes,
Por estas serras gigantes
São outros tantos altares.
NOSSO BRAZÃO
A vila foi fundada em 1711
pela junção desses vários arraiais,
tornando-se sede de concelho,
com a designação de Vila Rica.
Em 1720 foi escolhida para capital da nova capitania de Minas Gerais.
Em 1823, após a Independência do Brasil,
Vila Rica recebeu o título de Imperial Cidade,
conferido por D. Pedro I do Brasil,
tornando-se oficialmente
capital da então província das Minas Gerais
e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto.
Em 1839 foi criada a Escola de Farmácia
e em 1876 a Escola de Minas.
Foi a capital da província
e mais tarde do estado até 1897.
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